Depois da pandemia, cidades figitais?

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Depois da pandemia, cidades figitais?




É senso comum: as mudanças provocadas pela pandemia da Covid-19 resultaram na antecipação de processos que talvez levassem meia década ou mais para serem postos em prática. Isso é especialmente verdade quando olhamos para o mundo corporativo que, até por uma questão de sustentabilidade, tem que ser ágil, flexível e rápido. Mas e os impactos no setor público. Mais precisamente na gestão das nossas cidades? Como vão ‘rodar’ daqui para frente, num cenário cada vez mais figital?


Essa é a proposta desse texto. Um ensaio que foi lá trás, no Século XIV, buscar indícios do que nos espera lá pelo final desse século e começo do próximo. No passado, a pandemia de 1346 a 1353 matou 40% da população da Europa, atingindo na Espanha, na França, na Inglaterra e na Itália entre 50 a 60% da população em um ou dois anos.

Em 2020, o mundo conseguiu fabricar e testar vacinas em menos de um ano. Um avanço e tanto, é verdade, que salvou muitas e muitas vidas, a despeito daqueles que não conseguiram chegar até aqui.


E talvez seja em reconhecimento aos que se foram e em consideração aos que ficaram que temos a obrigação de repensar nossas cidades. Saindo do modelo analógico em que se encontram e partindo para um novo, no qual elas são plataformas. No sentido mais literal do termo. Ou seja: sistemas aos quais terceiros podem adicionar valor, adaptando ou estendendo a base a necessidades e nichos que os criadores da plataforma não contemplar[i]am.


Mas a plataforma da cidade pós-pandemia não é física, é figital. Mais que isso, a cidade, na economia e para a sociedade, depois da pandemia, deveria passar a ser uma plataforma figital. E isso é muito mais complexo do que criar um aplicativo ou renovar os sistemas de informação do e para o lugar. É um redesenho da cidade levando em conta que os fluxos já ocorrem em um espaço de dimensões física, digital e social. É uma transformação da cidade para habilitar novos comportamentos, de agentes de todos os tipos, no espaço figital. É a transformação figital da cidade.

Este artigo foi escrito por um time de cientistas da TDS Company, composto por Silvio Meira e André Neves.

Este artigo foi escrito por um time de especialistas e agentes inteligentes desenhados sobre nossos modelos linguísticos. O texto deve ser lido criticamente e as posições nele contidas não devem ser tomadas como da TDS ou de nenhum de seus cientistas em particular.

transformação estratégica para negócios

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