Este texto foi pensado como base e suporte para debates e desenhos que poderiam conduzir à explicitação de uma estratégia de Brasil Figital. Mas… por que “figital”?
O material endereça desafiios para uma estratégia nacional, do Brasil, mas está escrito de tal forma que pode ser especializado para estados, municípios, ou instituições de Estado. Por outro lado, nem tudo o que poderia ser considerado como fundações, desafios e dimensões para criar aspirações de uma estratégia de Brasil Figital está tratado no texto. A complexidade de um país como o Brasil demanda, para um esforço de grande impacto em todos os quadrantes e facetas da sociedade e da economia, um trabalho muito mais largo, profundo, detalhado e extenso do que apresentado aqui.
Ao mesmo tempo, a ideia básica deste esforço não é cobrir todo o espectro de possibilidades que dariam origem uma estratégia de Brasil Figital, mas apontar bases essenciais para um esforço de grande porte e dar alguns exemplos de como criar aspirações figitais para um país como um nosso. Deve-se notar que as aspirações declaradas aqui são essenciais para quase absolutamente tudo mais que se possa imaginar que um Brasil Figital deveria querer ser, ter e|ou fazer.
Este é um trabalho obviamente incompleto e continuará evoluindo enquanto perdurar a demanda por uma estratégia de Brasil Figital. O volume, a dinâmica e intensidade das mudanças do contexto, de transição global do espaço físico para o figital assim o exigem e tudo indica que as próximas duas ou três décadas serão de mudanças tão ou mais radicais do que as que já estamos vendo agora. A diferença entre esta onda de inovação e as anteriores é que, agora, inovação é habilitada por código. O espaço figital onde já estamos competindo é continuamente [re]definido por código, e as dinâmicas de inovação, lá, dependem intrinsecamente das competências, habilidades dos agentes
escreverem código, em rede, de forma ágil e rápida. Nunca nada mudou tanto, tão rapidamente, como agora, e ainda não chegamos na aceleração que parece ser possível. É nesse contexto que propomos discutir as direções, desafios e dimensões para uma Estratégia de Brasil Figital.
O cadastro é opcional para quem deseja receber publicações semelhantes da TDS.company. Prometemos não enviar spam. Se você preferir, é possível baixar o conteúdo diretamente clicando AQUI.
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Ao mesmo tempo, a ideia básica deste esforço não é cobrir todo o espectro de possibilidades que dariam origem uma estratégia de Brasil Figital, mas apontar bases essenciais para um esforço de grande porte e dar alguns exemplos de como criar aspirações figitais para um país como um nosso. Deve-se notar que as aspirações declaradas aqui são essenciais para quase absolutamente tudo mais que se possa imaginar que um Brasil Figital deveria querer ser, ter e|ou fazer.
Este é um trabalho obviamente incompleto e continuará evoluindo enquanto perdurar a demanda por uma estratégia de Brasil Figital. O volume, a dinâmica e intensidade das mudanças do contexto, de transição global do espaço físico para o figital assim o exigem e tudo indica que as próximas duas ou três décadas serão de mudanças tão ou mais radicais do que as que já estamos vendo agora. A diferença entre esta onda de inovação e as anteriores é que, agora, inovação é habilitada por código. O espaço figital onde já estamos competindo é continuamente [re]definido por código, e as dinâmicas de inovação, lá, dependem intrinsecamente das competências, habilidades dos agentes
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Silvio Meira
cientista-chefe da TDS.company
Cientista e professor com atuação na área de engenharia de software, transformação digital, novos negócios e educação. Com mais de 25 anos de experiências práticas e teóricas com inovação, é presidente do conselho do PortoDigital.org, membro dos conselhos da CI&T, MAGALU, MRV e TEMPEST e dos comitês de inovação da Anima, Z.ro Bank, banco ABC e DPSP.
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Cientista e professor com atuação na área de engenharia de software, transformação digital, novos negócios e educação. Com mais de 25 anos de experiências práticas e teóricas com inovação, é membro dos conselhos da CI&T, MAGALU, MRV e TEMPEST e dos comitês de inovação da BBCE, ANIMA e YPÊ.
transformação estratégica para negócios
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